“Desviando-se o justo da sua justiça e praticando iniqüidade, morrerá nela. E, convertendo-se o perverso da sua perversidade e fazendo juízo e justiça, por isto mesmo viverá.” (EZEQUIEL, 33:18).
Se somos muitos, mas, somente, Um, e estamos cooptados para o bem, apesar de nossos vícios e tradições, que nos afastam da unidade, faz-se perceptível que temos de mudar, rever o que é prioritário para a vida e não só ir vivendo da satisfação dos prazeres dos sentidos, como ultimamente tem sido estimulado, pois, além os desejos nunca são plenamente satisfeitos, eles, por si próprios, geram mais desejos. Foi exatamente a satisfação de um prazer apenas, o de “comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal”, que fez com que saíssemos da plenitude, porque, então, insistir? Errar uma vez é humano, duas, burrice, sem parar é opcional.
Se um monte de formiguinhas faz, juntas, engenhosas cavernas subterrâneas, imagine se nós pudéssemos nos unir como elas, a que nível chegaríamos? Assim a miséria se espalha, inclusive em nós mesmos, pecando pela falta de amor ao outro e pelo excesso de amor próprio. Às vezes, é mais interessante: dormir, acordar, ir trabalhar, assistir à TV, passear com o cachorro, ir para a balada, etc.. E não se dispõe de uma hora semanal, das 168 horas, para que trabalhemos o espírito, a caridade.
Nosso cabelo é um item importante e, às vezes, não coopera, mas, quantas horas nos dedicamos a ele e quantas horas dedicamos ao nosso crescimento intelectual, espiritual, emocional? Isto está equilibrado? Nosso trabalho é importante, mas precisa ser corrosivo para a nossa vida pessoal e saúde? O nosso trabalho deve gerar somente dinheiro, ou o que mais é importante? Estamos gostando e evoluindo no que fazemos ou somos apenas a fonte de lucro de alguém?
“O mestre na arte de viver faz pequena distinção entre seu trabalho e sua diversão, sua atividade e seu descanso, sua mente e seu corpo, sua informação e sua recreação, seu amor e sua religião. Ele dificilmente sabe qual é qual. Ele simplesmente busca sua visão de excelência em qualquer coisa que faça, deixando que os outros decidam se ele está trabalhando ou se divertindo. Para ele, ele está sempre fazendo ambos.” Texto Zen Budista.
Sempre buscamos a satisfação dos prazeres e, portanto, cuida-se da carne, mas ela sozinha, é vazia, e, como estamos sempre semeando o amanhã, ele será um enorme buraco. Os valores e pessoas que nós, homens, podemos imaginar agora serem os mais importantes serão os mesmo que visualizaremos em nosso último suspiro? E irão nos causar uma sensação confortável, de realização, por termos feito o que fizemos e faremos em nossas vidas? Precisamos investir em tudo o que é importante para a manutenção da vida, principalmente, cuidar da evolução de nosso espírito e do meio ambiente. É por este motivo que estamos aqui. Como seres completos, precisamos deixar a vida passar sem apego, nem aos bons momentos ou pessoas, para que a vida flua. Comecemos a aprender a fazer o que faz bem, para vivenciar e agradecer quando todo o bem retorna. Ele sempre retorna. E se retorna em algum mal, é porque não aprendemos direito, portanto, não é mal, é ensinamento.
"Muitas vezes as pessoas tentam viver a vida às avessas: eles procuram ter mais coisas ou mais dinheiro, para poderem fazer o que querem, de modo que possam ser felizes. A coisa deve funcionar ao contrário: você primeiramente precisa ser quem você realmente é, para então fazer o que precisa ser feito, a fim de ter o que você deseja." Shakti Gawain
Tudo o que é ruim, negativo se faz necessário na vida humana, para que reconheçamos o que é bom; depois de reconhecermos o que é bom, precisamos optar pelo que é bom. Inicialmente acredite no Criador, seja bom, grato e justo. Abra-se para sentir, intuitivamente, seus dons e potencialidades. A partir daí, visualiza-se a meta, e se abra as oportunidades que aparecerão (por ex. estudar, viajar, informação, atitudes, gastar grana, tempo, se amar, se conhecer, etc) para chegar à meta, independente da quantidade de tempo necessária. Este é o tempo que você necessita para aprender. Tudo isso é óbvio, mas, muitos estão vivendo à deriva, fazendo tudo por obrigação, e nem se sabe o que. E isso ocorre para tudo na vida, com o trabalho, relacionamentos, e é simples, como se as coisas pudessem ser mais fáceis, como na internet.
É fácil amarmos nossos parentes e amigos; agora o que precisamos, realmente, é cultivar o amor universal, assim aprenderemos a aceitar as diferenças, as minorias, pois, um dia, nós poderemos estar incluídos nesta categoria, E o Planeta? Chegará um dia que a humanidade o respeitará, exatamente quando começar a se respeitar.
É difícil compreender como o egoísmo aqui é a alavanca, mas é uma verdade insofismável! Por exemplo, no século passado, no Brasil e na maior parte do mundo, muitas mulheres deveriam aceitar ser algo, fazer, estar com quem não queriam, ou seja, tentar viver pautadas no que era aceitável como mundo normal. Hoje, por conta das transformações do último século, as mulheres têm independência financeira, sexual, social e intelectual. As transformações foram conseguidas através de muitas lutas individuais, mas, atualmente, ainda temos tabus e paradigmas “a quebrar”, a melhorar, a transformar. E em tudo existe o lado negativo, já que os capitalistas se aproveitando para tornar seus ganhos mais rentáveis diminuíram os pagamentos aos trabalhadores, já que dobraram os trabalhadores, portanto, hoje a mulher é obrigada a trabalhar junto com seu marido ganhando muito menos para sustentar a família e, na falta de um deles, as possibilidades financeiras podem ficar tristes e o presente de uma família abalada em vários sentidos abala todo o Universo. Não acredita? Então espere encontrar com ela, falando só literalmente.
Também devemos olhar atentamente aos que pregam quaisquer tipo de hegemonias, sejam de raças, brancas, negras ou amarelas, as de religião, políticas e nos guetos, as gangues, em que se impõe um comportamento ou ação através da força das palavras e dos atos, transformando pessoas de luz em toupeiras no sol, que ainda procuram se esconder na escuridão da falsidade, da violência, do ego, só para classificarem-se melhores que os outros de forma a obter vantagens ou poder.
De qualquer forma, temos um mundo de consciências a construir, principalmente porque não existem minorias, existem outros seres, diferentes de nós, que merecem nosso respeito. A dor deles é de todos, o mundo deles, embora, aparentemente, não seja o seu, poderá, um dia, cruzar com o seu e, assim espero, que o mundo destes estejam sempre a melhorar, principalmente, quando cruzarem com o meu! Isto não é amor, claro! Mas é um começo!
Sabe, antigamente, você não poderia ser você, você deveria seguir um regimento mais inconteste. Havia um estado de não-aceitação generalizada imposto como tradição, em relação à nos mesmos, aos outros, ao mundo! Esse julgamento ainda existe, é verdade, mas hoje os parâmetros estão destroçados e, isto deixa margem a perdição, a inconsciência, mas também uma conscientização fora dos padrões, mais liberta.
Mesmo que todos vivam pelo seu centro, com equidade e equilíbrio (maneirando nos pecados capitais), não teremos ainda dois humanos iguais porque cada emanação de Deus traz um dom próprio, e todos os dons juntos, trazem a potencialização das bênçãos para a entrada em Luz de uma nova Era.
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Faço feitiços, magia, curas espirituais.
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