Óbvio que todo mundo já escutou esta frase. É um termo genérico e comumente utilizado, e dito quando não existe como pagar o que a pessoa fez, ou quando um pagamento não fizer sentido, ou se você não quer nem saber de falar em pagamento...
É um pedido feito para Deus pela pessoa que te “deve” um favor, algo como uma prece que não é prece. E, para certas pessoas, possui a mesma força de uma promessa de alguns políticos.... modo de falar...
Mas e quando o pagamento é feito diretamente para a igreja, para um pastor, para uma pessoa comum que tenha utilizado seus conhecimentos religiosos em seu favor? Entra no assunto: a religiosidade pode ser cobrada de qualquer forma?
Se estamos todos sob o jugo do capitalismo, é necessário que as pessoas obtenham dinheiro por seu trabalho, para que possam viver e continuar trabalhando com o que for, óbvio! Também é preciso gastar, no caso espiritual, com cursos, livros, aparatos: velas, cristais, vestimentas, pedras, guias, santos, ervas, etc.. tanto no aprendizado quanto em alguns rituais. Mas podemos falar: Jesus Cristo disse para distribuir de graça o dom que ganhamos de graça. Porém ele era Jesus Cristo, fazia milagres só com a vontade e vivia de esmolas porque não era preso ao ego, mas, me digam que ser humano normal, de tempos imemoriais até hoje - abandonaria totalmente seus desejos do “humanamente aceitável” para viver desta forma? Esta é a mesma idéia que guia os samadhis indianos, e acho muito profícuo, embora isto só possa ser feito de coração e me parece o mais difícil dos ideais.
Entretanto, se a Igreja ou os pastores exploram a fé a fim de obter lucro (agem de má fé), é algo completamente fora do contexto, não só qualquer religião, mas de qualquer atividade ideológica (que deve ser e existir justamente pela idéia, ou ideal). Exploram a ignorância da fé, muito embora a fé em sua maneira mais full, mais completa[1] seja sábia, e não se deixaria enganar.
O dízimo sempre foi necessário para manter a Igreja, aqueles que trabalham nela de forma julgada digna, e auxiliar os necessitados, mas nunca poderá ser fábrica de magnatas, dado que Jesus Cristo disse que não se pode servir a dois senhores e que não podemos menosprezar várias vidas em detrimento do dinheiro; quando observamos isto, é óbvio que o Diabo, o capeta, o demônio (a saciedade do instinto animal) é o Senhor a que se segue neste caso e aqueles que a isso se prestaram deverão dar conta do que foi feito. E quanto aos enganados deverão aprender com suas próprias perdas, mas de qualquer forma serão auxiliados do que cabe em sua própria fé.
[1] um dia deverá se tornar infinita.
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