quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O Princípio de Correspondência





“O que está em cima é o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima”. (CAIBALION)

Olhe para o céu e veja, ele está em cima, logo, você está embaixo, mas, na verdade, o Planeta Terra faz parte do céu. Então o céu é o que está ao redor. Por conseguinte podemos afirmar que, na realidade, nosso julgamento está incorreto quando perguntamos o que é acima? O que é abaixo?

E o que é você? Um ser completamente independente do mundo exterior? Totalmente dependente? Precisamos comer, ingerir água, respirar, da luz do sol, portanto, somos todos dependentes. Mas não só dependemos e, sim, temos uma relação de troca, você come e devolve os dejetos a natureza, que se encarrega de limpar e reutilizar como adubo; o mundo macroscópico é o espelho do mundo microscópico, por exemplo, nosso sistema circulatório com os rios, mares, a circulação do sangue e fluidos e as correntezas marinhas, a correspondência entre os orgãos com as terras e as vegetações, o sistema límbico e a resposta do meio ambiente aos acontecimentos externos que, controlando suas funções de regulação da água, do carbono, do nitrogênio, do clima e os tipos de espécies dos locais com a flora dos órgãos e seus microorganismos e como interferem no “clima” dos seres, em seu estados físicos, psiquicos e sociais; a energia que corre o mundo e tudo alimenta com a nossa própria energia e vitalidade; nosso cérebro, como a causa primordial para o desenvovimento e evolução da vida e dos meios e Deus, em relação ao perfeito equilíbrio da natureza.

Ao morrermos vamos para o céu ou ao inferno, mas o que seria isto? A obra de Allan Kardec, nesse sentido, esclarece sobre o mundo espiritual: os espíritos na erraticidade, o que seriam as cidades espirituais, mas no livro A Gênese (2001), encontramos uma passagem que exemplica do que são feitas: “Dentro da relatividade de tudo, esses fluidos (que partem do fluído cósmico), têm para os Espíritos, que também são fluídicos, uma aparência tão material, quanto a dos objetos tangíveis para os encarnados e são, para eles, o que são para nós as substâncias do mundo terrestre. Eles os elaboram e combinam para produzirem determinados efeitos, como fazem os homens com os seus materiais, ainda que por processos diferentes.”

Mas sabe-se que os espíritos são atraídos magneticamente ou através de amigos/inimigos espirituais para as cidades espirituais que lhe são afins. Todas essas cidades são parecidas com as nossas (melhor/pior, dependendo do grau de consciência do espírito).

Para um suicida, o seu pior pesadelo vira realidade, muitos deles não conseguem mais contato com o mundo exterior, dependendo do motivo, ficam sozinhos em suas dores e chagas, por muito tempo, e, infelizmente, o desespero dificulta até que os anjos e nós, encarnados, consigamos os orientar, alentar. E, eles reencarnão com uma doença, conforme a morte  imputado ao seu físico.



Músicos, artistas, escritores, inventores, pesquisadores e muitos outros recebem através de sua intuição as criações do plano espiritual, dependendo do grau de pico na polaridade alcançada, mas, somente, parte dela, e não com o mesmo esplendor.

O plano espiritual tem níveis, como aqui, porém, não são divididos pelo poder aquisitivo ou casta, mas, sim, pela elevação da alma, do coração, das atitudes e da mente. A lei de Deus sempre será coesa, dentro de cada mundo individualizado e este mundo individualizado vai expor, criar, interagir com a morada externa.

Após morrermos continuamos a nos comportar, gostar, pensar, como fazemos aqui. Por exemplo, no plano espiritual temos ainda os fumantes que ficam transtornados por não conseguirem fumar e seguem o que querem, pessoas com ou sem mediunidade, sentindo através de um fumante encarnado as sensações do cigarro, por exemplo. Isso se dá em todas as variações de elevação entre os espíritos e como eles fora da carne, vão atrás do que realmente precisam ou de suas ilusões, vícios, atrás de conhecimento, para auxiliar ao próximo, etc.
Através da mediunidade pode-se ver, ouvir e, dependendo do grau, até tocar fisicamente algo ou alguém, encarnado ou do “além” (do nosso conhecimento). É possível receber mensagens, assistir a interferência destes outros planos nas curas, nas obsessões, nas aparições, no mundo espiritual; deste ponto de vista, temos uma explicação mais coerente, de onde viemos e para onde vamos. Pode ser facilitado até, explicar o porquê de termos nascido nas circunstâncias atuais (pobres ou doentes ou ricos ou inteligentes) e o que nos separa é só um véu, um pano fino na alma que não nos deixa ver pelos olhos o essencial.

Em um Universo Infinito explicam-se O.V.N.I.S e se faz escárnio da tecnologia que eles poderiam ter (como se nós não tivéssemos nos desenvolvido absurdamente só neste último século). Ah! Já Sei! Nunca vi uma onda eletromagnética, pero que existem, existem! O que me incomoda é, se existe vida inteligente aqui, por que não terá acolá em um universo infinito? E será mesmo tão diferente da nossa?

Por que se desacredita das abduções e das cirurgias alienígenas se é provável que os ETs existam e tenham dó igual aos humanos, quando usamos quaisquer animais em pesquisa científica, alimento, vestimenta? As pesquisas médicas nazistas que foram feita em humanos? Não sei se é pretensão, hipocrisia ou cegueira nossa! E já existem, hoje em dia, alguns médicos ao redor do mundo que operam cirurgicamente, retirando chips colocados por alienígenas, só para vocês saberem.

O nosso mundo interior é equivalente ao mundo lá fora, em que podemos comparar as células, com nossos corpos com nosso sistema solar, ou o universo. O aqui e o lá são da mesma essência e funcionam da mesma forma, são regidos conforme a Lei:” O descobridor das partículas alfa, o físico neozelandês radicado na Inglaterra Ernest Rutherford (1871-1937), certo dia, teve à idéia de utilizar essas ínfimas partículas, menores que um átomo, para estudar os segredos do próprio átomo. Isso lhe permitiu, de saída, uma descoberta sensacional: a de que, ao contrário do que se pensava, os minúsculos átomos são constituídos de imensos espaços vazios; a maior parte da massa atômica se concentra num núcleo central, de carga elétrica positiva; ao redor desse núcleo e a determinada distância dele ficam os elétrons, de carga negativa. Essa descoberta permitiu a Rutheford comparar os átomos ao sistema solar: o núcleo seria o Sol e os elétrons, movendo-se em órbitas precisas ao seu redor, seriam os planetas”. (SUPERINTERSSANTE, 2008).

Além de apreciarmos as palavras, precisamos ficar atentos aos intervalos, porque nos intervalos escutamos alguns dos sinais de Deus, pois em Sua Mente os opostos são contemplados (tudo): “As coisas não são o que parecem ser. Nem são qualquer outra coisa”. Buda (LANKAVATARA SUTRA). Pelos intevalos podemos nos guiar.

Muitos de nós, enquanto estávamos no plano espiritual, antes de reencarnar, escolhemos nosso corpo físico, as condições que viríamos, família, saúde, aparência, etc... e para angariar/adicionar tal ou qual tipo de experiências pessoais, se estamos preparados e precisando aprender. Esse nosso mundo, o mundo “real”, na verdade, uma cópia mal feita do que encontráramos no outro plano (porque está dentro de mente humana imperfeita), ainda com a interferência de um emocional incongruente. Sem o corpo físico, os espíritos têm maiores possibilidades, maior visão para entender parte da verdade, embora muitos ainda espíritos nem saibam que desencarnaram quando isso acontece, por sua própria inconsciência.

Na existência de um problema emocional não resolvido, ele acaba por repercutir em todos os campos magnéticos ao redor de nosso corpo, inclusive no físico e externo e, pelo mesmo motivo, poderá ser feito um tratamento em outro nível (espiritual, emocional ou mental) que acabará por acionar a cura por osmose. Acontece que ‘O que está em cima, está embaixo’ não vale tão somente para o plano espiritual e outros mundos, mas, também, para nosso corpo, como se fossem projeções que são feitas em camadas: mentais, espirituais, emocionais e físicas, que são as dimensões das quais já participamos nesse universo infinito (estamos na terceira e iremos para a quarta dimensão no caso). E correlacionando o cérebro com Deus, se nosso cérebro dá a ordem para que o organismo se refaça de uma doença, ele se curará, assim como Deus pode agir em nós através de sua palavra, ou por intermédio de alguém que saiba utilizá-la, para nos curar, pois desta forma Ele criou tudo o que existe.

Ao observamos o iogurte, a cerveja, os antibióticos, etc, não é possível ver que tais microorganismos existem, mas, os fungos e bactérias estão lá, fazendo o seu trabalho, a transformação de um produto em outro. Pode ser traduzido, também para nossa vida: “Nossa vida corresponde a nossos sonhos e a extensa caminhada que pode ser harmoniosa e amorosa, ou pode ser amarga e cheia de rancor, dependendo, apenas, de cada minuto do presente que estamos decidindo e pensando em pequenas coisas, assim formando as grandes.” (Valter Moraes, psicografia).

Agora se você tiver o tamanho de um vírus, imagine o mundo maravilhoso e diferente que você verá?! Quantas coisas, pequenas e grandes, nós estamos perdendo por não enxergá-las?? E é o mesmo mundo no qual nós estamos neste momento, apenas se muda o local do observador. “O universo é elaborado e dirigido de dentro para fora, tal como é o homem, microcosmo (e miniatura) do macro cosmo, pois, cada ação, movimento e gesto externo (voluntário, mecânico, orgânico ou mental) é precedido pela emoção, sentimento ou vontade externos.”  (BLAVATSKY, 1993).

O plano astral possui diversos seres que conseguem interagir conosco, como, por exemplo, os seres elementais, que são os seres representantes dos quatro elementos puros que estabelecem a ligação entre o plano astral a os quatro elementos terrenos e suas subdivisões, por assim dizer. No elemento fogo eles se chamam salamandras; no ar, silfos; no elemento água, ninfas ou ondinas; no elemento terra, gnomos. Negativamente existem as chamadas larvas espirituais, que se mantêm pela vibração que os homens enviam ao plano astral. Mas se pode dizer que são borras na alma. De qualquer maneira, podem despertar e atiçar as paixões adormecidas no homem para que se nutram, mantendo-se vivas e se fortalecendo; crescem com a irradiação do sentimento provocado, daquilo que você faz diariamente, por um processo de auto-alimentação.  As pessoas quando muito impregnadas por paixões, ou seja, guiadas por instintos, vícios, carregam muitas larvas. Também, na esfera mais baixa do plano astral, existem os sátiros, as fadas, os anõezinhos, os aguadeiros, etc (BARDON, 2008). E, da mesma forma, é a casa dos espíritos desencarnados, de pouca elevação de pureza ou com muita, dependendo de sua elevação e função.

O plano mental, por conseguinte, também tem ‘habitantes’ que são as formas pensamento (o que você pensa, habitualmente?) e os espíritos desencarnados, que conseguem agir nesse plano (BARDON, 2008).

Ainda encarnados, passamos por uma limpeza áurica antes de desencarnar, muitas vezes ficando doentes, para que possamos partir para o outro mundo mais libertos e sãos, já que os espíritos sentem tudo de forma mais vivaz, então, essa limpeza se faz necessária; porém, sem grandes transformações porque as mudanças internas (para melhor) são difíceis de se alcançar e a nossa caminhada rumo a perfeição é lenta e comprovada por atitudes na Terra, quando encarnados. Na hora que as vivemos parece que, às vezes, os acontecimentos são muito doloridos, mas, diluídos na eternidade, não são; assim como, muitas vezes sofremos e, depois que a situação passa, chegamos até a “morrer” de rir.

Este princípio interage com tudo; mas não pense que ao se dirigir ao seu céu ou ao seu inferno, tenha tapetes vermelhos e treze virgens, uvas na boca, pois, primeiramente, você só consegue sem querer querendo, e o princípio da correspondência já te mostra na Terra o que encontrará no plano espiritual, um pouco piorado ou melhorado, pois o julgamento de Deus vai reverter exatamente suas riquezas da Terra e nos Céus (amor, sabedoria, vontade e poder, criatividade – que são diferentes do que, muitas vezes, achamos que são nossas riquezas), nas riquezas espirituais, a não ser que alcances o Nirvana, mas este caminho sempre se trilha ajoelhado sem efetivamente, estar, porque estamos na mão de Deus.


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Meus trabalhos:
Faço feitiços, magia, curas espirituais.
Trabalho como vidente: I-Ching, quiromancia e Tarot.
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